segunda-feira, 29 de março de 2010

Essa morte constante das coisas é o que mais dói.



Essa morte constante das coisas é o que mais dói. Precisa dizer algo mais? Acordamos todas as manhãs crentes de que será um dia novo e melhor, que junto com o sol nascerão novos sonhos e novos objetivos, pra tudo ir embora ao chegar da noite... Essa morte de tudo que queremos, tudo que planejamos, pra posteriormente perceber que não era importante, mas mesmo assim dói, porquê você repara que praticamente tudo que você deseja é fútil e insignificante, e fica com medo de que toda sua vida seja assim, sem um objetivo sério e concreto, e se for mesmo dessa maneira, vivemos para quê? Para quem? Para nós mesmos? Para no decorrer dos anos chegarmos a conclusão que a nossa vida toda girou em torno de NADA, e agora você continua assim, sem NADA, só um peixinho no aquário, o único que escuta suas cagadas e decepções sem te criticar ou te odiar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário