domingo, 28 de agosto de 2011

Mil coisas.

Eu teria mil coisas pra compartilhar com você, mil coisas a apender e mil coisas a ensinar. Mil coisas a viver. mil coisas a sentir. E se ao acaso eu possuisse essa oportunidade, eu jamais faria algo parecido a hoje, e a qualquer outro dia, eu choraria pra você não chorar, sentiria dor pra você não ter que sentir, seguraria seu rosto e daria um belo sorriso caso ele fosse transmitido a você, caso te deixasse feliz, sentaria ao seu lado caso você quisesse só ficar sentado. Eu sei ser pior, mas pra ti, daria meu melhor, daria todas as flores e luzes do mundo, daria todo o amor que coubesse no universo, e o principal, apoiaria em toda decisão que tomasse, e sendo essa considerada errada, conversaria, não humilharia, como é feito sempre pra você.

Você não percebe? Sempre dizem que o amor cega as pessoas, e eu queria ser aquela que poderia abrir seus olhos e te mostrar toda a realidade que você escolheu por livre e espontanea vontade, não porque ainda quero você pra mim, o que eu quero se quer faz diferença, mas pra mostrar o fundo do poço em que você está. Acredita mesmo que isso tem um significado? Um sentido? Eu temo pelos teus sentimentos e queria sempre isento de sofrimento.

Eu sofro quando você sofre, e eu choro quando você chora, eu tremo quando você treme, e quando você fica mal, eu quero sugar todo o teu sentimento ruim pra mim. Porque eu fico bem quando você ta bem, e eu tenho medo quando você tem medo, mas quando estou contigo, você me transmite confiança, e eu iria a uma guerra com essa certeza que você me passa.

Adoro seu rosto de menino e seus olhos claros, seu jeito bobo e o sorriso sincero, adoro teus abraços fortes, e te digo, esperaria mil anos pra ter você junto comigo!

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